sábado, 1 de maio de 2010

Sem mais palavras


Droga de ausência que me mata
Buraco infinito que me consome
Silencio chama por seu nome
Somente dor insistente
Lagrimas que a acompanha
Há como me falta o ar ...
(Carla Silva)


6 comentários:

Anônimo disse...

Belo e singelo... valeu!

Ana Carolina disse...

Tem selo pra ti no meu blog ;D
beiijo

Vi e Ouvi Por Ai disse...

Que lindo esse poema!!!!

Tem selinho pra vc no nosso blog!!!

Bjosss

elry disse...

ja usei essa imagem, so que um pouco diferente...


liiiindo demais aqui! *-*

Mayson Laércio disse...

E essa tristeza que passa, heim?...

Passando pra ver como vc está. ^^

Um grade beijo!

Carla Silva disse...

Estou esperando passar Mayson :)


Obrigado galera pelos comentarios e pelos selos :)