terça-feira, 15 de março de 2011

2011 e Faculdade para o amor :)

2011? Esse é o meu ano! Lembro-me de ter disso isso na virada do ano. Acho que foi uma forma de querer apagar 2010. Mentira. Não quero apagar! Apesar ter sido o ano mais barra que passei, mas sem duvida foi nele que eu aprendi a maiores verdades: lidar com perdas que achei que não me alcançava, com dores insistentes, redescobri amores em pessoas aonde pensei haver perdido, conviver com meus erros e aceitar que algumas saudades serão eternas. Não vou narrar minha historia dramática, pois certamente ela não merece o Oscar. Mas voltando á 2011, sim esse tem sido meu ano. Reagi, sacudi a poeira! Como já dizia Fernando Pessoa: “Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos”.

Conseqüentemente toda essa revolução inicial tem me levado à loucura. Reforma da casa, promoção e formatura?

E ainda decidir para onde vou. Pós-graduação ou um novo curso? Casamento? Tema para o próximo post!

Continuando...
 
“Se tiver aprendido lições (amor é pedagógico?), até aproveito e não faço tanta besteira. Mas acho que amor não é cursinho pré-vestibular. Ninguém encontra seu nome no listão dos aprovados. A gente só fica assim. Parado olhando a medida do Bonfim no pulso esquerdo, lado do coração e pensando, pois é, vejam só, não me valeu.” Caio Fernando Abreu


Seria bom se houvesse cursinho para o amor. Mas seria melhor ainda se conseguíssemos entender a forma de amar dos outros. Cada um ama a sua maneira e entende-se por si só o que é o amor. E daí? Não teria problema (vivam as diferenças) se não fosse o fato dessas diferentes visões causar dores, lagrimas e decepções. Por que querer projetar no outro a nossa maneira de amar?

Queria tanto que ele agisse assim, queria tanto que falasse isso, etc. Quem nunca falou ou pensou isso?

Há o amor... Tarefa árdua. Se houver faculdade para o amor  eu certamente não serei aprovada na monografia.













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